O corpo do turista francês Charles Damien Person, que morreu ao cair de um bondinho que passava pelos Arcos da Lapa, será enviado para a França em no máximo sete dias. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (27) pelo Consulado da França no Rio.
O procedimento de transporte do corpo do turista será feito pelo próprio Consulado. A família de Charles Damien já foi avisada sobre sua morte e, segundo o Consulado, não virá ao Brasil para acompanhar o transporte do corpo. Ainda de acordo com o consulado francês, o corpo do turista ficará em uma funerária até ser enviado para a França.
Charles Damien Pierson, de 24 anos, morreu na sexta-feira (24) depois de passar por um vão na tela de proteção do meio de transporte e despencar de uma altura de mais de 15 metros. Ele teria se desequibilibrado ao tentar tirar uma foto e morreu na hora, com o impacto da queda.
Telas serão recuperadas
No sábado (25), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) informou que começa nesta semana a segunda etapa das obras de reforma dos Arcos da Lapa. O projeto, segundo o Iphan, inclui a recuperação das telas de proteção das linhas dos bondes.
Segundo o Carlos Fernando Andrade, superintendente do Iphan no Rio, as obras não só já estavam previstas antes do acidente, como parte da reforma foi realizada em 2010.
“A primeira fase começou no ano passado e custou R$ 1,2 milhão. Serviu para recuperar basicamente o reboco e a pintura dos arcos. Agora vamos substituir todo o gradil e impermeabilizar a murada", explicou o superintendente, acrescentando que o valor do segundo estágio do projeto foi orçado em R$ 500 mil.
Ainda de acordo com Carlos Fernando, além da má conservação da tela de proteção, foi verificado que os apoios metálicos usados como fixadores estão deteriorados, o que vem provocando danos aos arcos.
Polícia investiga
O caso está sendo investigado pela 5ª DP (Mem de Sá). Segundo o delegado Leonardo Salgado, algumas testemunhas ouvidas na semana passada informaram que é comum as pessoas andarem em pé no bondinho.
"Vamos apurar se isso é permitido de fato. Se isso não proceder, se for proibido ficar viajar em pé no bonde, onde ele estava, queremos saber por que não há fiscalização". Ele ainda completou: "Vamos apurar as responsabilidades. E, dependendo do rumo das investigações, o caso pode evoluir para um homicídio culposo".
O procedimento de transporte do corpo do turista será feito pelo próprio Consulado. A família de Charles Damien já foi avisada sobre sua morte e, segundo o Consulado, não virá ao Brasil para acompanhar o transporte do corpo. Ainda de acordo com o consulado francês, o corpo do turista ficará em uma funerária até ser enviado para a França.
Charles Damien Pierson, de 24 anos, morreu na sexta-feira (24) depois de passar por um vão na tela de proteção do meio de transporte e despencar de uma altura de mais de 15 metros. Ele teria se desequibilibrado ao tentar tirar uma foto e morreu na hora, com o impacto da queda.
Telas serão recuperadas
No sábado (25), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) informou que começa nesta semana a segunda etapa das obras de reforma dos Arcos da Lapa. O projeto, segundo o Iphan, inclui a recuperação das telas de proteção das linhas dos bondes.
Segundo o Carlos Fernando Andrade, superintendente do Iphan no Rio, as obras não só já estavam previstas antes do acidente, como parte da reforma foi realizada em 2010.
“A primeira fase começou no ano passado e custou R$ 1,2 milhão. Serviu para recuperar basicamente o reboco e a pintura dos arcos. Agora vamos substituir todo o gradil e impermeabilizar a murada", explicou o superintendente, acrescentando que o valor do segundo estágio do projeto foi orçado em R$ 500 mil.
Ainda de acordo com Carlos Fernando, além da má conservação da tela de proteção, foi verificado que os apoios metálicos usados como fixadores estão deteriorados, o que vem provocando danos aos arcos.
Polícia investiga
O caso está sendo investigado pela 5ª DP (Mem de Sá). Segundo o delegado Leonardo Salgado, algumas testemunhas ouvidas na semana passada informaram que é comum as pessoas andarem em pé no bondinho.
"Vamos apurar se isso é permitido de fato. Se isso não proceder, se for proibido ficar viajar em pé no bonde, onde ele estava, queremos saber por que não há fiscalização". Ele ainda completou: "Vamos apurar as responsabilidades. E, dependendo do rumo das investigações, o caso pode evoluir para um homicídio culposo".
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