O atual presidente francês, Nicolas Sarkozy, pediu nesta segunda-feira (7) "unidade" aos líderes de seu partido, antes das eleições legislativas dos dias 10 e 17 de junho, e confirmou sua retirada da vida política, segundo declarações de um deles à France Presse.
Segundo um dos membros do partido, presente na reunião realizada nesta segunda-feira, o presidente reiterou que não buscará um novo cargo político, após a sua derrota na eleição presidencial para o socialista François Hollande. Além disso, também não exercerá função em seu partido, a conservadora União por um Movimento Popular (UMP), informou a mesma fonte.
A reunião foi "emocionante", e Sarkozy estava "sereno e digno" e insistiu "no fato de estar feliz.".
Os vinte ministros e líderes da UMP, todos membros do comitê estratégico de campanha de Nicolas Sarkozy, chegaram na tarde desta segunda-feira ao palácio presidencial para a reunião com o atual presidente sobre as eleições legislativas de junho.
Domingo à noite, Nicolas Sarkozy já havia informado à cúpula dirigente da UMP que não lideraria a luta nas legislativas. Ele também disse que não voltaria a se candidatar à presidência.
Desde o anúncio de sua derrota, multiplicaram-se os pedidos de união em um partido onde alguns membros podem se aliar ao partido da ultradireita, a Frente Nacional, nas legislativas.
Segundo pesquisas publicadas no domingo, o Partido Socialista e a UMP estão em igualdade, os socialistas com 31% das intenções de votos, e os conservadores com 30%.
Segundo um dos membros do partido, presente na reunião realizada nesta segunda-feira, o presidente reiterou que não buscará um novo cargo político, após a sua derrota na eleição presidencial para o socialista François Hollande. Além disso, também não exercerá função em seu partido, a conservadora União por um Movimento Popular (UMP), informou a mesma fonte.
A reunião foi "emocionante", e Sarkozy estava "sereno e digno" e insistiu "no fato de estar feliz.".
Os vinte ministros e líderes da UMP, todos membros do comitê estratégico de campanha de Nicolas Sarkozy, chegaram na tarde desta segunda-feira ao palácio presidencial para a reunião com o atual presidente sobre as eleições legislativas de junho.
Domingo à noite, Nicolas Sarkozy já havia informado à cúpula dirigente da UMP que não lideraria a luta nas legislativas. Ele também disse que não voltaria a se candidatar à presidência.
Desde o anúncio de sua derrota, multiplicaram-se os pedidos de união em um partido onde alguns membros podem se aliar ao partido da ultradireita, a Frente Nacional, nas legislativas.
Segundo pesquisas publicadas no domingo, o Partido Socialista e a UMP estão em igualdade, os socialistas com 31% das intenções de votos, e os conservadores com 30%.
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