O primeiro-ministro francês, François Fillon, anunciou nesta segunda-feira (7) um novo plano de austeridade, com o objetivo de alcançar equilíbrio financeiro até 2016, incluindo o corte de gastos e aumento de impostos.
Entre as medidas está a antecipação da entrada em vigor da reforma previdenciária. Esse é o segundo plano apresentado pelo país em menos de dois meses e meio - obrigado pela piora das previsões econômicas.
Fillon disse que a idade legal para a aposentadoria será aumentada de 60 anos para 62 anos a partir de 2017, em vez de 2018. O primeiro-ministro informou ainda que os salários do presidente da República e dos ministros serão congelados.
A meta é gerar mais 65 bilhões de euros em economias ao todo até 2016, a fim de abrir caminho para as metas francesas de reduzir o déficit público a zero. Estão previstas economias orçamentárias de7 bilhões de euros em 2012 e de 11,6 bilhões de euros em 2013.
"Para respeitar nossa trajetória de redução de déficits, vamos realizar esforços adicionais de 65 bilhões de euros até 2016", afirmou o primeiro-ministro francês, depois de recordar que a palavra "falência já não é uma palavra abstrata".
O plano também inclui uma alta temporária de 5% em impostos a empresas com capital de giro acima de 250 milhões de euros e uma elevação na taxa de desconto de vendas de produtos com imposto de valor agregado (VAT, na sigla em inglês) para 7%, contra 5,5%, com exceção de alguns itens.
A segunda maior economia da zona do euro busca proteger seu rating máximo 'AAA' e evitar a pressão dos mercados financeiros, que agora está afetando a Itália.
No último dia 27 de outubro, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou uma revisão da previsão de crescimento da economia francesa em 2012 de 1,75% para 1% ao explicar pela televisão o plano anticrise adotado na véspera em Bruxelas e o impacto da crise na França.
"Para 2012 prevíamos 1,75%. Decidimos revisar essa previsão e levá-la a 1%", afirmou Sarkozy na ocasião, antes de completar que é necessário "adaptar o orçamento a esta nova realidade" e que será necessário economizar de 6 bilhões a 8 bilhões de euros a mais.
Entre as medidas está a antecipação da entrada em vigor da reforma previdenciária. Esse é o segundo plano apresentado pelo país em menos de dois meses e meio - obrigado pela piora das previsões econômicas.
Fillon disse que a idade legal para a aposentadoria será aumentada de 60 anos para 62 anos a partir de 2017, em vez de 2018. O primeiro-ministro informou ainda que os salários do presidente da República e dos ministros serão congelados.
A meta é gerar mais 65 bilhões de euros em economias ao todo até 2016, a fim de abrir caminho para as metas francesas de reduzir o déficit público a zero. Estão previstas economias orçamentárias de7 bilhões de euros em 2012 e de 11,6 bilhões de euros em 2013.
"Para respeitar nossa trajetória de redução de déficits, vamos realizar esforços adicionais de 65 bilhões de euros até 2016", afirmou o primeiro-ministro francês, depois de recordar que a palavra "falência já não é uma palavra abstrata".
O plano também inclui uma alta temporária de 5% em impostos a empresas com capital de giro acima de 250 milhões de euros e uma elevação na taxa de desconto de vendas de produtos com imposto de valor agregado (VAT, na sigla em inglês) para 7%, contra 5,5%, com exceção de alguns itens.
A segunda maior economia da zona do euro busca proteger seu rating máximo 'AAA' e evitar a pressão dos mercados financeiros, que agora está afetando a Itália.
No último dia 27 de outubro, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou uma revisão da previsão de crescimento da economia francesa em 2012 de 1,75% para 1% ao explicar pela televisão o plano anticrise adotado na véspera em Bruxelas e o impacto da crise na França.
"Para 2012 prevíamos 1,75%. Decidimos revisar essa previsão e levá-la a 1%", afirmou Sarkozy na ocasião, antes de completar que é necessário "adaptar o orçamento a esta nova realidade" e que será necessário economizar de 6 bilhões a 8 bilhões de euros a mais.
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