A economia francesa ficou estagnada no segundo trimestre do ano com relação aos dados do primeiro, no qual seu Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,9%, informou nesta sexta-feira (12) o Instituto Nacional de Estatística (Insee).
A estagnação da economia contrasta com as previsões do Insee, que esperava um aumento do PIB de 0,3% no segundo trimestre, inclusive acima da previsão de alta de 0,2% do Banco da França.
Apesar do dado desanimador, o ministro da Economia, François Baroin, afirmou à emissora "RTL" que o Executivo mantém sua previsão para o conjunto do ano, que é de alta de 2%, número que subiria para 2,25% em 2012.
A estagnação da economia acontece após o salto registrado nos três primeiros meses de 2011, quando o PIB teve o maior crescimento em quase cinco anos.
O consumo interno foi a principal causa da freada da economia no segundo semestre, quando as despesas dos lares caíram 0,7%. Os investimentos dos particulares, por outro lado, cresceram 1,4%.
Também subiu o consumo das administrações públicas (0,1%) e seus investimentos (0,7%). Quanto aos investimentos das empresas não financeiras, o crescimento foi de 0,7%, frente à alta de 1,9% nos três primeiros meses do ano.
O comércio exterior melhorou entre abril e junho, com uma contribuição de 0,3%, contra a queda de 0,5% entre janeiro e março. Essa progressão foi produzida sobretudo pela queda de 0,9% das importações, enquanto houve uma estagnação das exportações.
A estagnação da economia contrasta com as previsões do Insee, que esperava um aumento do PIB de 0,3% no segundo trimestre, inclusive acima da previsão de alta de 0,2% do Banco da França.
Apesar do dado desanimador, o ministro da Economia, François Baroin, afirmou à emissora "RTL" que o Executivo mantém sua previsão para o conjunto do ano, que é de alta de 2%, número que subiria para 2,25% em 2012.
A estagnação da economia acontece após o salto registrado nos três primeiros meses de 2011, quando o PIB teve o maior crescimento em quase cinco anos.
O consumo interno foi a principal causa da freada da economia no segundo semestre, quando as despesas dos lares caíram 0,7%. Os investimentos dos particulares, por outro lado, cresceram 1,4%.
Também subiu o consumo das administrações públicas (0,1%) e seus investimentos (0,7%). Quanto aos investimentos das empresas não financeiras, o crescimento foi de 0,7%, frente à alta de 1,9% nos três primeiros meses do ano.
O comércio exterior melhorou entre abril e junho, com uma contribuição de 0,3%, contra a queda de 0,5% entre janeiro e março. Essa progressão foi produzida sobretudo pela queda de 0,9% das importações, enquanto houve uma estagnação das exportações.
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